Estamos em Brasilia. O dia está lindo, fresco e ventoso.
Mas muito sêco.
Dentro de poucas horas, começará a sessão pública da audiência 038/08.
A Tribuna do Setor Elétrico está a postos para informar tão logo possível, aos que não puderam comparecer nessa audiencia decisiva para a continuidade da exploração ordenada e racional de nosso potencial hidráulico de 110 mil MW.
Aliás, porque as audiências públicas não podem ser, como as Reuniões da Diretoria da ANEEL , realizadas na forma de teleconferência, com um auditorio pelo menos em cada capital do país?
Tecnologia e recursos financeiros para tanto já existem com certeza. O que estará faltando?
Como é possivel que um assunto dessa importância, que tem a ver com o destino de nossos rios e de suas margens, fique restrito a um auditorio de 140 lugares, com pouco mais de 100 m2, situado a milhares de reais e de quilômetros dos maiores interessados?
Já se disse, "Racionalismo ou barbárie!"
Respito ao ambiente, estudos e projetos sériamente elaborados e avaliados, regras estáveis, descentralização da ANEEL, uso de seu orçamento para contratar pessoal suficiente ou "laisser faire" total, volta aos desmandos da década de 1970 contra os proprietários de terras atingidas pelos reservatórios e barragens.
Essa a escolha de hoje à tarde.
Esperamos que essa não seja a única escolha e que o debate franco se imponha.
Peçamos a Deus que nos ilumine a todos nessa hora.
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