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Na sexta-feira à tarde, participei de uma teleconferência com o executivo de um grande grupo econômico e sua equipe. O conheci a quatro anos, quando eu ainda estava diretor de planejamento e distribuição da COPEL, em um seminário no Rio sobre o novo modelo do setor elétrico.
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Ele perguntou se eu concordava em que trocássemos algumas opiniões sobre a “nova 395”. Sua maior preocupação era o fim da aprovação de projetos de PCHs pela ANEEL e sobre a eliminação do critério de titularidade das terras. Sobre o sorteio de potenciais hidráulicos ele disse que nem precisávamos conversar, pois ele concordava que era um completo absurdo e uma boa maneira de desacreditar a ANEEL..
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isso tudo é para beneficiar um grupo de investidores. A Aneel devia ter noção de que o importante é o povo, o dono da terra, e não o milionário que vai poder adquirir todas as terras que bem quiser.
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